NOSSO EQUIPAMENTO
"SPINA SYSTEM TECHNOLOGY"
BENEFÍCIOS - SOLUÇÕES - VANTAGENS
OS BENEFÍCIOS DO SISTEMA
· Equipamento móvel e de fácil operação;
· Container transportável
· Significativa redução de custos no processo;
· Segurança e confiabilidade na operação;
· Promove a segurança dos trabalhadores;
· O equipamento necessita de apenas um operador por turno e com acompanhamento de um segundo para dar manutenção e apoio caso necessário.
· Não emite gases nocivos;
· Não utiliza produtos químicos no tratamento, apenas caso necessário;
· Garantia de disposição segura em aterros sanitários;
· Tempo de residência e temperatura controladas, eletronicamente;
· Sistema de tratamento por manqueiras e bombas pneumáticas, não há contato do operador com o efluente a ser processado e tratado;
· Sistema supervisório para controle e monitoramento do processo, localmente e remotamente via IP;
SOLUÇÕES:
· Acerto de pH
· Remoção de Óleos e Graxas
· Remoção de metais pesados
· Remoção acima de 70% de sabões
· Remoção de proteínas
· Oxidação de matérias orgânicas
· Redução da DQO
· Redução da DBO
· Clarificação
· Floculação de sólidos em suspensão
· Remoção de Odores
· redução de cor do efluente
· redução de sólidos totais presentes no efluente
· analisamos a turbidez no decorrer do processo de agitação constante
· Em alguns efluentes PODEM Apresentar pouca redução, mas na grande maioria foi satisfatória.
VANTAGENS:
· Versatilidade e Eficiência energética;
· Segurança;
· Seletividade;
· Reações rápidas e sistemas de menor tamanho.
· Ao invés de usar produtos químicos ou micro organismos os sistemas empregam somente elétrons para facilitar o tratamento da água.
· A OXIDAÇÃO por floculação forçada requer equipamentos simples e de fácil operação, em que a corrente e o potencial aplicado, podem ser medidos e controlados de maneira automatizada;
· Há controle maior na liberação do agente coagulante, em comparação com os processos físico-químicos convencionais;
· Os flocos formados são mais estáveis, podendo ser melhor removidos por filtração;
· Remove as partículas coloidais menores, pois o campo elétrico aplicado promove mais rapidamente o contato entre elas, facilitando a coagulação;
· Limita o uso de substâncias químicas, minimizando, consequentemente, o impacto negativo causado pelo excesso de xenobióticos lançados no ambiente, fato que acontece quando a coagulação química empregando polieletrólitos é utilizada no tratamento de efluentes;
· As bolhas de gás produzidas durante a Decomposição de um composto oxidativo por ação do alimentador, oxidação provocada em uma solução condutora podem levar o contaminante ao topo da solução, onde pode ser concentrado e removido mais facilmente;
· Permite a montagem “In Loco”
· Não há necessidade de dosagem de produtos químicos ou pouca dosagem caso necessário;
· Produção de lodo reduzida; Ocupa menos espaço físico que os sistemas convencionais;
· Separação facilitada do lodo, por flotação;
· Tecnologia adequada para sistemas de reuso em recirculação;
· Efetivo em efluentes em emulsão ou suspensões coloidais;
· Remoção de SDT e metais com alta eficiência;
· Baixo custo de instalação e operação;
· Fácil manuseio e manutenção.
LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO
A nossa empresas se baseia por parâmetros exigidos por lei, a eficiência do tratamento foi mensurada por meio dos seguintes parâmetros: turbidez, sólidos suspensos e pH mensurados ao final da Oxidação por Coagulação com a Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA N° 357, de 17 de março de 2005, que “Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências”.
E a Resolução do CONAMA N° 430 de 13 de maio de 2011, que “Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução n° 357”. A Resolução 357/2005 estabelece padrões para cada classe de rio. Sabendo-se que dependendo do rio selecionado para destinação do efluente é de classe 2, conforme portaria nº 024/1979 que estabelece classificação dos cursos de água, deve-se respeitar a turbidez, onde a SPINA AMBIENTAL se utiliza desses critérios com minuciosidade e responsabilidade para com o meio ambiente.
O Artigo 16 da segunda resolução, estabelece que o pH deve compreender uma faixa de 5 a 9 e os materiais sedimentáveis devem e são limitados a concentração para seu lançamento. Os serviços em questão atendem plenamente as normas do CONAMA RESOLUÇÃO 273 e 362, legislações diversas no segmento de efluentes, tratamentos e descartes com destino de reuso podendo ser preparado para potabilização, atendendo a lei Decreto N.8468 08/09/76 atendendo os artigos 18 e 19A.
No presente estudo, a eficiência do tratamento foi mensurada por meio dos seguintes parâmetros: turbidez, sólidos suspensos e pH mensurados ao final da Oxidação por Coagulação, Sabendo-se que o rio selecionado para destinação do efluente é de classe 2, conforme portaria nº 024/1979 que estabelece classificação dos cursos de água, deve-se respeitar também a turbidez.
No processo eletroquímico, os poluentes são degradados por qualquer um dos processos de oxidação direta ou indireta. O processo de Oxidação por Coagulação ocorre por meio de reações de Decomposição de um composto em seus componentes mediante alimentador, oxidação provocada em uma solução condutoras na superfície do células por ação do alimentador, provocada em uma solução condutora, que dissolvem o ânodo de forma continua, gerando íons .
Os dados obtidos foram quantitativos e avaliados comparativamente com as resoluções 357 e 430 do CONAMA.